Histórico. O Senegal derrotou o Egipto, por 4-2, no desempate por grandes penalidades e sagrou-se pela primeira vez campeão africano de futebol.
Texto: Redacção OC
Na final deste domingo, 06 de Fevereiro, as duas selecções empataram sem abertura de contagem ao longo do tempo regulamentar e no prolongamento.
Contribuiu para este cenário a grande penalidade desperdiçada por Sadio Mané, logo aos sete minutos da primeira parte, que permitiu uma defesa de Gabaski.

Porque após 120 minutos sem golos a decisão iria mesmo às grandes penalidades, mais sorte teve o Senegal que converteu quatro pontapés, contra dois dos egípcios.
Os Leões de Teranga orientados pelo mítico Aliou Cissé conquistaram, assim, o primeiro título após falharem nas finais de 2002 e de 2019.

Com a proeza maravilhosa, o Senegal encaixou igualmente cinco milhões de dólares norte-americanos, enquanto o Egipto, finalista vencido, levou 2.75 milhões.
Anfitriões em terceiro
A selecção camaronesa conquistou o terceiro posto da prova graças a uma reviravolta épica diante da Burkina Faso, em desafio havido sábado, 05 de Fevereiro.
Ao intervalo do jogo, os Leões Indomáveis perdiam por 2-0, com tento de Steeve Yago (24’) e auto-golo de André Onana (43’).
Não sendo isso, tudo, Outtarra ampliou para o 3-0 aos 49 minutos, uma diferença assinalável reduzida aos 71 por Bahoken.

Porque ferozes, os donos da casa foram empurrados pelo público e a cinco dos 90 festejaram o 3-2, apontado pelo inevitável Vincent Aboubakar, este que aos 87 bisou para empatar a partida.
Sem mais incidências incluindo no prolongamento, o jogo foi ao desempate por grandes penalidades, no qual os camaroneses marcaram em cinco ocasiões, contra quatro dos burquinabês. [OC]
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