A Federação Moçambicana de Futebol (FMF) e a Liga Moçambicana de Futebol (LMF) rubricaram esta quinta-feira, 27 de Janeiro, em Maputo, o acordo que renova a cedência dos direitos de organização e exploração do Moçambola.
Texto: Redacção OC
Válido por um ano, o acordo possibilita a LMF de continuar a organizar e a gerir a principal competição nacional, o Moçambola, que este ano será definitivamente disputado por 12 clubes, como aliás está vincado no documento assinado pelos presidentes das duas instituições: Feizal Sidat, da FMF e Ananias Couana, da LMF.

Sobre este ponto, Sidat explicou que a determinação do número de participantes na prova deve sempre depender das condições financeiras existentes para que a prova decorra sem sobressaltos. Indicou por isso, como saída, a necessidade “de se acompanhar a performance de todos os stakeholders envolvidos no futebol” de modo a se fortificar a marca Moçambola.
O mesmo defende Ananias Couana, que para além de revelar que o acordo vinca que o número mínimo de clubes é de 10 e 16 no máximo, garantiu que para esta edição teremos 12 participantes.
Ao desafio lançado por Sidat, Couana explicou que “a LMF assumiu o compromisso de continuar a envidar esforços junto de parceiros para assegurar um financiamento que permita, futuramente, o aumento de número de clubes participantes na prova máxima”.

De recordar que o arranque do Moçambola2022 – de 12 clubes – está previsto para 07 de Maio próximo, de acordo com o calendário oficial de provas aprovado pela FMF. [OC]
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