Os alemães eram os únicos que sobravam do famoso “grupo da morte” depois de caírem a França e Portugal ainda nestes oitavos-de-final. Acabaram eliminamos pela Inglaterra.
Texto: Redacção OC / MD
Apesar de uma entrada assustadora da Alemanha que dominou com posse e chegadas à baliza contrária, foram os ingleses mais felizes no Wembley e liderados por um Sterling que soube ser uma equipa. Digamos sozinho!
A estrela do Manchester City não só tirou o medo pelo nome do adversário a quem tivesse, como também animou um grupo a acreditar que era possível ser superior.

Aliás, foi dele o 1-0 em um lance em que, dizíamos acima, fez dele uma equipa: iniciou e terminou a jogada. Isto à entrada do último quarto de hora da partida.
Sterling desencalhou um encontro sentenciado, a quatro minutos dos 90, por esse Harry Kane que finalmente deu sinais de vida neste Euro: com golo.

Com o 2-0 que coloriu de felicidade o Wembley, sem vida entretanto ficou essa Alemanha que seguiu o destino de França e de Portugal, outras duas selecções saídas do famoso “grupo da morte” que, por efeito contrário, tornou-se exactamente isso para os três conjuntos nos oitavos-de-final.
Segue-se a Ucrânia…
Depois do trabalho feito, os de Southgate souberam mais tarde que a Ucrânia era a adversária que se seguia. Viram na segunda partida do dia como esta caia em cima de uma Suécia que até era tida como favorita.
A equipa treinada por Andriy Shevchenko deu um passo que é histórico a todos os efeitos, aconteça o que acontecer adiante. Ainda assim precisou de prolongamento depois de um empate a um golo durante o tempo regulamentar.
Adiantaram-se os ucranianos no minuto 27, por Zinchenko, que invadiu a área contrária para caçar um centro de Yarmolenko e bater Olsen.

O empate veio precisamente de quem os suecos mais acreditavam. Emil Forsberg, com um disparo que ainda tocou em Zabarnyi para trair Bushchan. Isto a dois minutos do intervalo.
O jogo seguiu bonito, tão bonito, mas tão bonito que na etapa complementar o combate foi nulo, obrigando a mais trinta minutos de prolongamento. Jogou-se que se farte e a Ucrânia só conseguiu carimbar a passagem histórica para os quartos-de-final no último lance de ataque, com Dovbyk a cabecear uma bola centrada com perfeição por Zinchenko. OC

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