Depois de integrado esta época na equipa principal, o internacional moçambicano partiu para a rescisão unilateral do contrato que o ligava ao Vitória de Setúbal. Alegou justa causa. A MFS não quer falar do assunto.
Por: David Nhassengo
Conforme apuramos, Amâncio Canhembe alegou o atraso salarial de dois meses para justificar a decisão de pôr termo a uma ligação com os sadinos que durava desde a temporada 2017/2018.
A decisão surge numa altura em que o clube foi rebaixado do primeiro ao terceiro escalão do futebol português, por não ter reunido os termos necessários no processo de licenciamento de clubes, um dos quais de não dispor de dívidas para com os atletas e outros funcionário.

Aliás, a alegação de Amâncio Canhembe veio mesmo a concordar com a decisão tomada pela Comissão de Auditoria da Liga de Clubes de Portugal, um facto que tornou aquele emblema não elegível para competir nas provas profissionais (primeira e segunda divisões).
De resto é ainda desconhecido o destino do médio centro. O moçambicano Zuneid Sidat, que é seu representante através da MFS-Managing Football Stars, não quis connosco falar do assunto. Mandou-nos apenas aguardar.

Ainda assim não deixa de ser verdade que Amâncio Canhembe é actualmente um jogador livre.
De recordar que o internacional moçambicano chegou ao sub-23 do Vitória de Setúbal em Agosto de 2018, ido da Liga Desportiva de Maputo. OC
[…] de ter recentemente rescindido com o Vitória de Setúbal por justa causa, Amâncio Pita Canhemba é agora e, a todos os efeitos, atleta do Club Sport Marítimo, clube no […]
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